Como fica a Americanas de Assú diante do rombo da empresa?
Por Silvino Júnior, graduando em jornalismo (UERN), Assistente em Planejamento da Produção (SENAI) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.
A Americanas chegou em Assú em maio de 2018 em um espaço privilegiado da cidade, próximo das duas principais redes de supermercados e de outros estabelecimentos varejistas tradicionais. A loja vivia um período de expansão. Nos últimos dias, foi descoberto que a companhia sofreu um rombo de R$ 40 bilhões, algo que é maior que o próprio patrimônio líquido da companhia, que é de R$ 14 bilhões.
Com pontos espalhados por todo o país, esse cenário envolvendo as Lojas Americanas asustou o mercado e provoca temor nos funcionários, ja que a empresa pode fechar pontos e gerar uma onda de demissões em massa.
A Americanas deve entrar com uma recuperação judicial para permitir que a empresa consiga injeção de capital a partir de credores do setor privado. Caso não consiga realizar o plano de recuperação judicial, é decretada a falência das Americanas, ou seja, a empresa quebraria de vez e vende-se os ativos.
Estamos observando…
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