O FISIOLOGISMO MDBISTA E O FETICHE PELA CADEIRA DE VICE
Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Faculdade Bagozzi (Curitiba) e Editor- Responsável do Observatório da Várzea.
É sabido por todos que, em âmbito nacional, o MBD é reconhecido por estar em todos os governos como aliado, gozando assim de uma carreira longa no poder e um “profissionalismo” invejável no fisiologismo das gestões de Norte a Sul do país.
Em Assú, o mesmo partido que não conseguiu eleger um vereador na eleição passada, tem seus pés e braços emaranhados nas secretarias da gestão atual e, além disso, um nome forte e conhecido como vice prefeita, Sandra Alves.
Após toda a celeuma que resultou no impedimento de Sandra Alves continuar numa chapa como candidata a vice, o citado partido continua com a Síndrome de Húbris, deixando vazar para todos os lados que não arreda o pé de uma cadeira de vice prefeito, contrariando os acordos feitos pelo PL de lavar adiante uma chapa indicada pelos vereadores da base aliada ao atual prefeito. Tais vereadores desejam Gustavo e Fabielle, por razões diversas que trataremos depois.
A última cartada do MDB, revelada por uma de minhas fontes, é que no próximo sábado, quando dará uma entrevista à uma rádio local, um de seus maiores representantes e ex vice prefeito na chapa com Ivan, Eurimar, (conhecidamente como um dos “donos” do partido) fará o anúncio de que estará à disposição de uma chapa majoritária, pleiteando, ele mesmo, voltar a essa cadeira tão desejada pelos seus correligionários.
Há um outro fator que, além de complicado, tende a repetir. Os vários pré-candidatos a vereadores do partido (muitos com cargos na atual gestão), assim como os membros do PT, não querem romper com o PL, uma vez que fizeram todo um caminho para estar dentro da máquina. Além do mais, nem todos têm dinheiro e poder como a cúpula MDBista e sonham em fazer uma campanha à sombra das obras da atual gestão.
É necessário aguardar até sábado para ver até onde o fetiche pela cadeira de vice leva os comandantes da Nau e se os outros tripulantes restarão ouvindo os berros de seus superiores.
Estamos observando…
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