Por Silvino Júnior, graduando em jornalismo (UERN), Assistente de Planejamento da Produção (SENAI) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Em busca de espaço e protagonismo, o PT no Vale do Açu costuma travar alianças, dificultar acordos e bagunçar o xadrez eleitoral. Em 2020, em Pendências, o partido não se entusiasmou pela candidatura de Paulo Barreto à prefeitura e houve até torcida interna contra. Pouco tempo depois, Paulo deixou o partido e alegou falta de consideração.

No mesmo ano, a legenda rachou em Assú e precisou de uma intervenção da executiva estadual para consolidar apoio à reeleição de Dr. Gustavo.

Em 2023, no pleito suplementar de Ipanguaçu, o partido declarou neutralidade, convidou membros que se posicionaram a saírem da sigla e perderam a chance de definir a eleição. Nacionalmente, o PT apresentou uma resolução onde convoca toda a militância e os candidatos a se empenharem e já olharem para 2024.

Ocupando território atualmente na gestão municipal de Assú, o grupo governista poderá confiar no PT e esperar reciprocidade próximo ano? Ou o mesmo caos que o partido provocou em 2020, onde ficou totalmente dividido entre Ivan Júnior e Dr. Gustavo, irá se repetir novamente?

Estamos observando…