A confidencialidade e o respeito à privacidade dos pacientes são pilares fundamentais da prática médica e dos serviços de saúde. No entanto, casos de exposição indevida de pacientes nas redes sociais, como tem sido protagonizado frequentemente pela diretora do Hospital Regional, já não são mais admitidos. Esta prática não apenas viola os direitos dos pacientes, mas também representa uma séria infração ética e legal por parte dos profissionais envolvidos.

A Resolução nº 554, recentemente emitida pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), estabelece diretrizes claras e importantes sobre o uso e comportamento dos profissionais de Enfermagem nos meios de comunicação de massa e mídias sociais, destacando a necessidade de orientações específicas para garantir o uso ético e responsável das redes sociais.

Além disso, o fato de Kécia Maia estar cheia de adornos sugere uma falta de compreensão sobre a importância da higiene e assepsia no ambiente cirúrgico. A presença de adornos pode ser um potencial veículo de contaminação, colocando em risco tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde envolvidos no procedimento.

A utilização indevida do serviço público de saúde para obter vantagens políticas é igualmente inaceitável e pode configurar uma forma de abuso de poder ou privilégio. Todos os serviços de saúde devem ser utilizados de forma ética e responsável, priorizando o atendimento às necessidades da população. Além disso, o uso indevido do cargo de diretora para impor a presença em uma área de circulação exclusiva aos profissionais do setor é uma clara violação das normas e diretrizes institucionais, bem como dos princípios éticos e de conduta esperados de um líder de saúde.

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