Fabielle e a máxima de Friedrich Nietzsche: “ Aquilo que não me mata, me fortalece”.
Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Unibagozzi (Curitiba) e Diretor Presidente do Observatório da Várzea.
A frase acima é do filósofo alemão, Friedrich Nietzsche, porém, se encaixa perfeitamente, ao momento político da vice-prefeita, Fabielle Bezerra. Após ser descartada do grupo ao qual trabalhou arduamente para eleger, ela mostrou uma força e articulação política nunca antes registrada por nenhum político que a antecedeu no seu cargo. Em poucos meses ela se tornou líder do grupo F4, que vem crescendo e aglutinando forças com outros vereadores e lideranças locais, e que já pode inclusive ser facilmente intitulado de F10, visto que além dos vereadores, esse grupo também conta com o apoio de deputado estadual e suplentes que veem no grupo uma nova força política local. A força da vice-prefeita ultrapassa as fronteiras do cenário local. Mesmo sem os cargos políticos que lhes foram destinados, sem oficialmente poder representar o poder executivo nas atividades promovidas com o erário público, Fabielle nunca deixou se abater. Mantendo o foco no trabalho e estando cada vez mais próxima do povo, ela assume perante à população um novo modelo de liderança. Contrariando as velhas práticas, para cada provocação ou ofensa, sua resposta é o trabalho e a busca de novas alianças que possam somar e contribuir para o crescimento da cidade. Tal postura divide opiniões. De um lado, a oligarquia local e seus seguidores se frustram por não ver na vice-prefeita a postura de atacar com palavras os seus opositores. De outro lado uma gama de pessoas cansadas das velhas e habituais práticas de bate-boca em rádios e redes sociais, acolhem com carinho e respeito a maneira como Fabielle vem agindo. Ao acompanhar suas redes sociais, é possível perceber que o seu trabalho junto ao povo se estende continuamente aos quatro cantos do Assú e que o carisma que ela tem junto ao povo é uma marca forte de sua liderança política. Tudo isso nos faz crer que estamos diante de um novo jeito de se firmar no contexto do fazer política, que o povo quer de fato, pessoas que estejam presentes em seu cotidiano e que esse modelo ultrapassado de se fazer presente somente em período eleitoral e com práticas eleitoreiras, não é o caminho mais sólido para quem quer se firmar como liderança. E talvez, é exatamente nesse ponto que reside a inquietação da oligarquia detentora da máquina administrativa. Afinal, pensam eles, o que fazer para apagar a força de alguém que não foi escolhido para dar continuidade ao governo deles?
Parece que eles terão que pensar em novas estratégias, porque as que foram usadas até agora acabaram contribuindo para o fortalecimento da liderança da vice- prefeita ,que como uma fênix, a cada dia ressurge mais forte!
Estamos observando…
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