No cenário político do município de Assu, no Rio Grande do Norte, surgem tensões entre os vereadores de mandato e o Partido dos Trabalhadores (PT), conforme as disputas internas ganham destaque. O embate gira em torno da indicação do vice para a chapa encabeçada por Lula Soares, trazendo à tona divergências entre as alas do grupo oligárquico.

Após o Diretório do PT assuense ter indicado Izabela Morais para cumprir um acordo estabelecido entre George Soares, verdadeiro líder da oligarquia, e a Governadora Fátima Bezerra, membros do núcleo duro do grupo de Lula Soares manifestaram seu descontentamento. Fontes próximas relatam que vereadores de mandato assinaram um documento entregue a George, exigindo a nomeação de Kécia Maia como vice na chapa.

Para resolver um problema chamado PT, segundo fontes, George tomou a decisão de recorrer ao deputado Ezequiel Ferreira, líder do PSDB no estado, como uma manobra para barrar a influência da Governadora Fátima Bezerra e de Inês Almeida, indicando Kécia Maia como candidata a vice-prefeita pelo PSDB.

Um ponto de conflito destacado é a falta de um nome de peso dentro do PT assuense, tornando a indicação de Kécia Maia uma imposição para alguns membros do grupo da situação. A filha de Inês Almeida é vista por alguns como uma escolha controversa, sendo interpretada por parte do grupo como uma decisão unilateral e sem respaldo popular.

Diante desse cenário, torna-se crucial para George e Lula Soares, uma solução que promova a unidade interna e fortaleça sua posição no contexto político local. O diálogo e a negociação entre as diferentes correntes dentro do grupo se mostram essenciais para superar as divergências e construir uma chapa coesa e representativa.

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