Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia, especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente e Editor- Responsável do Observatório da Várzea.

Há alguns dias, em nossos grupos de WhatsApp, circula a informação de que há uma “bomba” a ser detonada na política de Assu. Especialmente entre pessoas ligadas à oposição, há um frenesi e expectativa por uma suposta novidade no meio político da cidade.

Alguns falam de uma escolha para a vice candidatura na chapa majoritária da qual o ex-prefeito Ivan Júnior segue como cabeça. Alguns entusiastas afirmam que se trata de uma mulher, como vice, que viria a somar e alavancar a pré candidatura do ex-prefeito.

Entre os pares, num clima de mistério, soa a insinuação de que esta suposta escolhida como vice de Ivan seria alguém que, no momento, estaria no grupo da gestão municipal, o que por si já faria grande rebuliço no meio político da terra dos poetas.

No meio de tantas teorias da conspiração, inclusive desconfiança de que Luis Oliveira viria a ser vice, há uma narrativa que chama a atenção e, talvez, seja a mais próxima do “zum zum zum” que circula pelos bastidores, por se tratar de mulher, nora de uma liderança religiosa da cidade que, até a redação deste texto, é sabidamene aliada da atual gestão municipal, encabeçada por Gustavo Soares.

Dentre os filhos Lutero, como se sabe, há muitas articulações políticas e, como também se sabe, muitas conspirações para escolhas que representem o segmento. Porém, dizem os “os filhos de Candinha”, que há uma ambição maior para que o segmento se instale oficialmente nas entranhas do poder, adquirindo certo “múnus” sacramental na política local.

Enquanto não explode essa “bomba”, estamos aqui conjecturando e ouvindo todas as partes, na tentativa de montar o quebra cabeça e, desconfiados de que seja alarme falso.

Estamos observando…