REFLEXOES COM PERGUNTAS, RESPOSTAS E AFIRMAÇÕES EM BUSCA DE SOLUÇÕES PARA MAIOR CRISE SANITÁRIA
Por Flávio Felipe, graduando em Educação do Campo, pela UFERSA, Secretário de Planejamento e Gestão de Porto do Mangue, coordenador do Fórum caminhos das águas doces, turismo e cultura do Vale do Açu e editor-correspondente do Observatório da Várzea em Porto do Mangue
O vai e vem dos governos via os conhecidos decretos diz o que e para quem? Quando os milhões de vidas ceifadas pela COVID nos diz o que? No Brasil já se aproxima de 300 mil vidas já foram consumidas. O pior temos de assistir o presidente da república fazer chacota quando é questionado, as respostas são inaceitáveis (eu não sou coveiro, estou com covid, vá comprar vacina na casa de sua mãe porra! Temos de enfrentar a pandemia com homem e não como marica entre outras aberrações).
O negacionismo é um dos maiores crimes, especialmente pelos que tem responsabilidade pública, em um estado de direito democrático não pode ser omisso com tudo que está acontecendo pelos que compõem a manada que se alto denomina de direita e extrema direita, por via de regra são filosófico em produzir, reproduzirem mentiras com métodos e estilo de milicianos (marginais).
Os governos precisam enfrentar a pandemia com ações e medidas tratando de forma focal, o auxilio pandemia não pode ser disponibilizado como oferta franciscano, o auxilio emergencial é para ser uma ação dos governos como compensar o que os trabalhadores deixar de adquirir através das atividades laborais no cotidiano. O que está em jogo é defender vidas e não defender lucros/riquezas acima de todos e de tudo.
O esforço é para ser de todos e todas, mas os maiores não estão demonstrando e não apresentam nenhuma disposição como justificar o deputado federal, senador custar mais de 150 mil reais por mês? Qual justificativa pagar auxílio moradia onde já tem bons apartamentos? Qual justificativa de não pagar o auxílio de 600 reais e perdoar milhões a empresas que apresentam lucros na sifra de milhões? É preciso e necessário nos reinventar, inclusive na lógica de gastar menos já que estamos com novo formato de funcionamento das instituições.
Enfim, não podemos apenas achar que cumprir decretos com medidas restritivas que vai dar certo, o estado brasileiro (os governos), as políticas macroeconômicas especialmente o governo federal, a disponibilização das condições mínimas que garantam o básico aos diversos seguimentos que compõem a massa produtiva, precisamos salvar vidas sem formar milhões de miseráveis entregue no mundo sem esperança e da sorte inexistente.
Estamos observando….
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