Por Gicardson Lima, Graduado em Letras, Inglês e Português pela UERN, Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Desde o início das divulgações de Secretárias e Secretários da Prefeitura local, os artistas assuenses esperavam ansiosamente pelas nomeações que iriam compor a Secretaria adjunta de Cultura. Tão logo, por meio das redes sociais, surgiu o nome da Professora Claúdia Cezário Dantas de Medeiros para assumir a Secretaria de Educação e Cultura, nome esse, que oxigena a esperança de ativistas culturais que tanto anseiam por um reconhecimento justo ao setor.

Diante da nomeação da referida Secretária, já se esperava quem poderia surgir como Secretário adjunto de Cultura, e como era de se esperar, Paulo Sérgio de Sá Leitão, professor e cineasta, continua a frente da tão complexa função que administra o espaço da Casa de Cultura Popular, Sobrado da Baronesa. O termo “complexo” surge justamente porque a gestão nos últimos quatro anos não facilitou o trabalho do atual secretário, tendo esse, diversos projetos e ideias que não foram possíveis suas execuções por motivos que somente os envolvidos podem explicar. Daí a importância da chegada da Secretária Claudinha, que assume o comando da pasta após mais de uma década sendo sacrificada pelos desmandos do MBD. E a mudança, mais que bem vinda, pode trazer uma nova perspectiva nas ações artístico-culturais em nossa cidade.

Por fim e não menos importante, a diretoria do Cine Teatro Pedro Amorim volta a ser administrado por um artista ligado as artes cênicas. Walber Fersan, dançarino, ator e detentor de muitos outros talentos, surge também como um condutor de mudanças nas atividades inerentes ao Cine Teatro, o qual necessita urgentemente de ações que façam a classe artística se sentir parte da instituição, bem como a população que tanto esperam por uma agenda que realmente seja feita para o público.

Estamos observando!