Por Tállison Ferreira, Graduado em Filosofia e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Com o anúncio do Ministério da Saúde, “sem ministro”, temos um veterinário para cuidar da boiada. Primeiro veio a crise política partidária… depois a pandemia do no novo coronavírus, que Bolsonaro ignorou. O “bozo” afirmou por diversas vezes que tudo não passava de uma “gripezinha” e que as pessoas deveriam ir trabalhar.

Depois de muita pressão, o “esfaqueado recuou”. Rapidamente instaurou-se no país, além da crise política e sanitária, a crise econômica. E no meio de todo esse caos, ouve-se a voz do Guedes: “é preciso amenizar o rombo previdenciário”. Nessa perspectiva, parafraseando o ministro do “desambiente”: Que deixem o coronavírus atuar, enquanto isso “a boiada vai passando para a cova”.

De uma hora para outra apareceu dinheiro para atender os mais afetados pela pandemia – Bolsonaro engordou a boiada – e muita gente passou a elogiar o fascista: “ele é bonzinho e cuida dos brasileiros, vai até criar um programa para substituir o “Bolsa Família”. Mas o povo esqueceu que é “boiada”. Mas não nos preocupemos, o VETERIANÁRIO VEM AÍ, e estrategicamente pensará no ABATE, na imunização do REBANHO, “tudo em prol do combate a COVID-19”.

De uma outra forma, a cantora Pitty profetizara:

“Vou com os outros pro abate o meu dono vai lucrar

Seja cedo ou seja tarde com quando isso vai mudar?”

Estamos Observando…