Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Faculdade Bagozzi (Curitiba) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

A seis dias de finalizar o ano, após exonerar o secretário adjunto, Marcelo, que é marido da vereadora Karielle Medeiros, o prefeito de Assú, Gustavo Soares, mostra a que veio e revela sua política perseguidora que tenta a todo custo esconder. Desta vez, para executar seu plano de vingança contra Fabielle Bezerra, exonerou a secretária de educação, Claudia Cezário Dantas de Medeiros, indicação da vice-prefeita. Mesmo pagando de “bom moço”, além de arquitetar e executar seu plano de vingança, Gustavo Soares se revela como verdadeiro filhote de Jacaré e, ganhando fama de traidor, descumpre um compromisso de campanha, ao exonerar a única secretaria indicada por Fabielle Bezerra, revelando seu desprezo e ingratidão por quem o ajudou a ganhar as eleições de 2020. Indicada pela vice-prefeita, a agora ex-secretária cumpria seu papel como servidora do município até a tarde de hoje, quando saiu a exoneração no Diário Oficial do Município. Depois da difícil campanha de 2020, onde a chapa Gustavo e Fabielle venceu por maioria de cinco votos, nas eleições de 2022, Fabielle e seu grupo trabalharam incansavelmente para a reeleição de George Soares, mesmo diante de todas as evidências de que se armava contra ela uma investida clássica da política da oligarquia assuense: desconstrução do oponente e inviabilização do seu nome.

Ao exonerar Claudinha às vésperas de terminar o ano, Gustavo Soares demonstra sua inabilidade com a política e, acima de tudo, sua ansiedade pela vingança, pois desconsidera que, nesse meio, nem sempre a demonstração de poder se faz com a caneta. Talvez esperando alguma declaração de Fabielle e seu grupo a respeito de um suposto “racha’, o que não aconteceu, o prefeito revela-se o que sempre esteve predestinado a ser: um Soares soberbo e perseguidor. Estamos observando…