27 Jul 2024 Ellipse ATUALIZADO 10:01

Publicado

15/09/2020

Atualizado

31/01/2024
Publicação

POPULAÇÃO DE ASSU TOMA VACINA CONTRA COVID-19

Por Gicardson Lima, Graduado em Letras, Inglês e Português pela UERN, editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Desde quando a pandemia foi instaurada, a grande maioria da população mundial espera por uma vacina. Assim, a partir do último mês de março pessoas e mais pessoas se dedicam a atitudes de prevenção ao coronavírus, para que de alguma forma não seja transmitido um vírus desconhecido que já matou mais de 130.000 Brasileiros. Em consequência disso, cientistas, médicos, enfermeiros, dentre outros agentes em saúde, se debruçam em estratégias, pesquisas e medidas de prevenção e a melhor forma de isolamento.

Enquanto isso, aqueles que deveriam assegurar o direito a saúde da população estão protagonizando cenas deploráveis, as quais, políticos se mostram péssimos exemplos de como conviver com o isolamento proporcionado pelo COVID-19.

Presente em vários escalões da política, a falta de empatia se mostra efetivo seja com frases do tipo: “eu não sou coveiro”, e daí?” “Vamos todos morrer um dia”, dentre outras ações como convocar pessoas para convenções políticas presencialmente. Essas são atitudes que imprimem falta de responsabilidade, principalmente quando os praticantes dessas, são conscientes de suas influências sobre o seu público seguidor.

De forma gradativa, o alto teor de irresponsabilidade incide sobre a saúde da população, e escala níveis inconcebíveis. Agora, é preciso lidar com as aglomerações que incentivam dezenas e dezenas de pessoas a compartilharem o mesmo espaço, e ignorando a maioria dos procedimentos de higiene e distanciamento social.

Portanto, o município de Assú é um exemplo desse descaso, onde eleitores e candidatos estão preocupados com o número de pessoas que possam está presentes em convenções partidárias. Dessa forma, expor o volume da multidão para que assim possa haver comparações entre os eventos, passa a ser mais relevante que a possibilidade de levar o vírus para alguém de grupo de risco que por ventura tenha ficado em casa.

Logo, no melhor estilo “garantido” e “caprichoso” políticos assuenses inflamam seus grupos a participarem da festa democracia local regada a irresponsabilidade desmedida. Por fim, ao colocar a necessidade de que se deve está presente nas convenções, mesmo que se arriscando por um bem maior, chega a ser uma afronta a inteligência do cidadão assuense.

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