Prefeito não tem nome para Secretaria de Educação e adjunta acumula funções
Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Unibagozzi (Curitiba) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.
Parece que a sanha de vingar e perseguir aliados da vice-prefeita Fabielle Bezerra, de fato, no gabinete do prefeito, falou mais alto que a razão e os princípios da boa gestão. Digo isso porque, ao iniciar o ano de 2023, ainda não temos nomeação para assumir a pasta que antes era comandada por Claudinha, que vinha fazendo um trabalho excepcional na área e, sem justificativas, foi exonerada na véspera de ano novo.
Para remendar o buraco causado erroneamente pela gestão, Gustavo Soares determinou em Diário Oficial desta segunda, dia 02 de janeiro, a secretária adjunta, Amanda Borges, “para representar interinamente a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, exercendo cumulativamente as atribuições de ambas funções”, alinhavando sua falta de responsabilidade e planejamento dentro de uma das secretarias mais importantes do município.
É evidente que, em qualquer município que preze pela responsabilidade e organização, a liderança na Secretaria de Educação esteja, em início de ano, trabalhando para organizar o ano letivo, com todas as suas demandas. A acumulação de funções a que o DOM se refere, além de ser paliativo, é de extrema irresponsabilidade com o servidor e com a pasta, pois não remunera o primeiro para exercer tais funções, nem atende às necessidades do município.
Nesse jogo politiqueiro de caça às bruxas, quem perde é sempre a população mais frágil, pois os filhos da elite política do município, que em sua maioria estuda em escolas particulares, não sabem o que significa ter uma má gestão que interfere do uniforme escolar aos serviços mais básicos, todos da responsabilidade do titular da pasta.
Estamos observando…
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