27 Jul 2024 Ellipse ATUALIZADO 00:34

Publicado

22/09/2020

Atualizado

31/01/2024
Publicação

QUEM TEM SEU POLÍTICO DE ESTIMAÇÃO QUE O DOMESTIQUE.

Por Gicardson Lima, Graduado em Letras, Inglês e Português pela UERN, editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Há diversos motivos que podem fazer com que um cidadão escolha em que candidato votar. E desenvolver uma consciência política é um exercício que deve ser praticado com frequência, para que a sociedade tenha menos prejuízos no momento de escolher representantes em cargos eletivos.

Entretanto, existem ainda, pessoas que utilizam as razões mais torpes para decidirem seus votos, seja por beleza, carisma, popularidade, dentre outras qualidades inaptas para exercer cargos no legislativo ou executivo. Enquanto atributos como competência, responsabilidade, habilidade de legislar e capacidade de gestão são totalmente deixados de lado.

Além do mais, grande parte da sociedade supervaloriza os feitos políticos no passado, quando na verdade o que realmente importa é o futuro. Assim, esse tipo de eleitor leva em consideração todos os fatores irrelevantes já citados, e esquece o que de fato importa, os projetos políticos, e acaba assim por comprometer o interesse da maioria da população.

Diante disso, conhecer os direitos e deveres seria o ponto de partida de qualquer cidadão. Uma vez conhecedores desse aspecto “apaixonante” de uma grande parcela populacional, candidatos utilizam suas “iscas”, pois, sabem que vão “fisgar” muitos eleitores apaixonados por sua figura construída para esses fins.

É importante salientar que dentro do processo democrático o poder surge do povo para o povo, e dentro desses preceitos deve está o pocionamento da sociedade em exigir projetos de seus futuros representantes, caso contrário, os políticos continuarão sendo reflexo de sua população, ou seja, sempre em busca dos próprios interesses. Além do mais, não haverá resultados ao cobrar uma postura diferente dos candidatos enquanto os interesses individuais dos próprios eleitores estiverem em primeiro lugar.

Por fim, reconhecer o político eleito em seu devido lugar, que é de servir ao povo e não como ídolo, não é uma tarefa fácil mas também não é impossível. Pois, ser consciente do que se pode fazer quando se é um cidadão crítico é um dever de todos.

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