São denúncias de lá e de cá “abafadas” pelo motivo do qual o ditado popular bem ilustra: “pau que dá em Chico dá em Francisco”. Quem é morador ou convive na cidade de Açu com certeza presenciou, participou, sabe quem conseguiu ou ouviu falar sobre algum candidato ou candidata que cometeu a tão “normalizada” e velha compra de voto.

Não se pode negar que ainda exista o cabo eleitoral que chega com o dinheiro na mão! Sem medo de ser feliz. Mas, por vezes, o ato pode estar disfarçado de ajuda no combustível ou com aquela ajuda na compra do óculos. Às vezes embutida na agilização do exame ou até na ajuda da reforma ou no conserto de qualquer coisa que seja.

– Já tem candidato(a)? Tá precisando de quê?

A pergunta que movimenta o ânimo de quem se sujeita e a esperança dos que soltam a mão. Afinal, o que mais elege? Seria os projetos apresentados, as leis aprovadas ou o trabalho prestado ao município?

Talvez seja mais fácil só liberar a verba e ficar lá! Votar a favor do aumento do salário pessoal sem preocupação… afinal, o que mais elege?

Paralelo a isso, não se pode falar muito de nenhum dos principais lados interessados. As acusações nunca são impulsionadas, afinal, se cutucar vão achar muito mais.

– Deixa para lá! Não sei de nada!

É bem mais cômodo mesmo não entregar as estratégias do jogo, poisl, quase todos jogaram: viram, ouviram, presenciaram ou sabem das trapaças uns dos outros. Uma pena que nesse jogo, o principal jogador, o cidadão/eleitor, é o que sempre perde por querer ganhar sempre a mesma partida e nunca segurar as peças certas para ganhar o campeonato.

Que despertemos da inércia que nos mantém acreditando que é melhor confiar o voto em candidato(a) que pretende com ele apenas se eleger do que votar em quem nos representa e pode mudar a nossa realidade positivamente.

Estamos observando!